Conteúdo de projeto especial
"Péssima no nome, impecável na entrega": este é o conceito por trás do nome da festa que tem o afã de impactar a noite LGBT paulistana.
A Festa Péssima fará edição de estreia no próximo dia 23 na Hunter Club, região central de São Paulo. A ideia-força da noite será "Drag is not dead", algo como "A arte drag não está morta".
A proposta é ser festa de drags feita por drag queens e fazer uma revolução com glitter, peruca e atitude. Na divulgação, está essa proposta.
"Um manifesto. Arte drag. Contracultura noturna e provocativa. Um espaço de potências. Anti-higienista. Subversiva. 100% produzido de drag para drags."
A produção é de Mercedez Vulcão, a qual também assina a direção artística, Rox e Xaniqua.
Com passagens por talent showstais como Drag Race Brasil e Queen Stars, Mercedez, que também é atriz e cantora, leva seu olhar e cênico e experiência no teatro para fazer a festa.
Nina Codorna, que já representou o País no prêmio Face Awards, nos Estados Unidos e México, é responsável pela identidade visual e fotografia da label, que respira arte drag.
Haverá performances de DaCota Monteiro, Bhelchi, Vera Ronzella, Aimée Lumirère, Maldita Hammer e da própria Mercedez.
As pick-ups ficarão sob comando de Mahina Starlight, Dmitry, Xaniqua Laquisha e Sal Esaú. O público poderá se jogar em pista de pop, house e brasilidades, no lounge ou no darkroom. Haverá red carpet.
Quer mais? A noite contará ainda com as go-go drags Blue Adams, Afropaty e Polly
A hostess da festa será Ludmyla Jackson. A cobertura estará a cargo de Dislexa e, a recepção, de Mellyna.
Os ingressos custam a partir de R$ 25 e estão à venda no Sympla.