Escolhido na quinta 8 como novo líder da Igreja Católica Apostólica Romana, o papa Leão XIV já atacou pessoas homossexuais e seus direitos.
Em 2012, dois anos de tornar-se bispo no Peru, o religioso disse a outros padres que a mídia ocidental era perniciosa por defender pontos contrários ao evangelho.
Dentre os exemplos que deu, estavam o que ele chamou de "estilo de vida homossexual" e "famílias alternativas compostas por parceiros do mesmo sexo e seus filhos adotivos".
Foi parte do discurso dele: "A oposição aberta ao cristianismo por parte da mídia de massa é apenas parte do problema. A simpatia por escolhas de estilos de vida anticristãos que a mídia de massa promove é tão brilhante e habilmente arraigada que, quando as pessoas ouvem a mensagem cristã, ela parece cruel em contrastre com a aparente humanidade da perspectiva antricristã".
A mídia não conseguiu achar nenhuma outra declaração do religioso a respeito de homossexualidade nos últimos 13 anos.
Alguns analistas dizem que tal ausência e o apoio dado a ele à abertura que o papa Francisco, seu antecessor, fez para abrigar gays na igreja têm força de indicar que o religioso pode ter mudado de ideia desde 2012.