HIV+ poderão tomar 3ª dose de vacina contra covid no Brasil

Decisão é do Ministério da Saúde. Será dada preferência para aplicação de Pfizer

Publicado em 25/08/2021
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Imunossuprimidos estão no grupo prioritário desde o início do Plano Nacional de Vacinação. Foto: Depositphotos

Pessoas que vivem com HIV podem começar a receber dose extra da vacina contra a covid-19 a partir da segunda quinzena de setembro.

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O Ministério da Saúde divulgou, na quarta-feira 25, que o chamado "reforço na imunização" terá como foco idosos acima de 70 anos e imunossuprimidos.

Neste segundo grupo estão os soropositivos, além de transplantados de órgão sólido ou de medula óssea e pacientes oncológicos que estiveram em tratamento quimioterápico ou radioterápico até seis meses atrás, dentre outros.

Para receber a dose extra é preciso ter tomado a dose única ou a segunda dose há pelo menos 28 dias. 

O reforço vale para quem tomou qualquer vacina, mas o imunizante utilizando será preferencialmente o da Pfizer. Isto é, mesmo quem tomou AstraZeneca, Coronavac ou Janssen receberá a dose extra da Pfizer.

Na falta do imunizante da Pfizer, deverão ser utilizadas as vacinas da AstraZeneca e da Janssen.

As pessoas imunossuprimidas estão no grupo prioritário desde o início do Plano Nacional de Vacinação.

A decisão de receber a dose extra, segundo a pasta, deve ser tomada de prefência junto com médico especialista.

A nova etapa da vacinação foi definida após reunião entre o Ministério da Saúde, representantes do Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) e do Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems).


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