Onlyfans volta atrás e não vetará sexo explícito

Plataforma tinha decidido impedir pornografia por pressão de bancos

Publicado em 25/08/2021
onlyfans gay
Onlyfans paga mais de R$ 1,5 bilhão por mês aos produtores de conteúdo, Foto: Depositphotos

A plataforma Onlyfans desistiu de vetar conteúdo sexualmente explícito.

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"Obtivemos as garantias necessárias para apoiar nossa diversa comunidade de criadores e suspendemos a mudança de política planejada para 1º de outubro", divulgou a empresa no Twitter nesta quarta-feira 25.

Na semana passada, causou espanto o comunicado da plataforma de que ainda permitiria nudez, mas baniria sexo.

O motivo da proibição seria a ameaça de grandes bancos de cortar laços com a empresa por temer prejuízos a suas reputações.

"Não tínhamos escolha. A resposta curta são os bancos. Esta decisão foi tomada para proteger os fundos e assinaturas [dos nossos usuários] de ações cada vez mais injustas de bancos e empresas de mídia — obviamente não queremos perder nossos criadores mais leais", explicou, na quinta 19, ao Financial Times, o fundador e CEO da companhia, Tim Stokely.

O Onlyfans paga mais de R$ 1,5 bilhão por mês aos produtores de conteúdo e a transação envolve o setor bancário.

Não ficou claro o que mudou para a decisão de banir sexo ser revogada.


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