A 23ª Parada do Orgulho LGBT de São Paulo será realizada no próximo domingo e contará com 19 trios elétricos, um a mais que em 2018.
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Em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira 17, a Associação da Parada do Orgulho LGBT (APOGLBT), que organiza a marcha, deu alguns detalhes sobre o evento.
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Uma das maiores estrelas da música atual, a cantora Iza fará sua estreia na parada, que também terá shows de Gloria Groove, Lexa, Aretuza Lovi, Luísa Sonza, MC Pocahontas e Mel C, uma das Spice Girls.
O tema deste ano é "50 anos de Stonewall: Nossas conquistas, nosso orgulho de ser LGBT+", que relembra a Revolta de Stonewall, ocorrida nas ruas de Nova York, em 1969, geradora do movimento contemporâneo pelos direitos LGBT.
Presente na coletiva, o prefeito Bruno Covas (PSDB) exaltou a importância da marcha paulistana. "Embora a Parada não seja um evento da Prefeitura de São Paulo, ela é um evento da cidade que nos orgulhamos muito. Por isso a Prefeitura participa, ajuda e colabora com a organização, com as mais variadas secretarias, pois é obrigação do poder público não apenas proteger, mas também celebrar a nossa diversidade."
O patrocínio da Prefeitura para a marcha este ano será de R$ 1,8 milhão, que inclui gastos com seis trios elétricos e participação de 1.300 pessoas, incluindo 540 seguranças particulares, além do efetivo da Polícia Militar e da Guarda Civil Metropolitana, 192 cordeiros (pessoas que seguram as cordas dos trios), 80 bombeiros, 43 carregadores e 137 produtores.
Haverá cinco postos de ambulatório fixos localizados em pontos estratégicos. Além disso, 14 ambulâncias de remoção estarão disponíveis para atender o público, complementadas pela mobilização de 14 Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) móveis. O total da equipe nos postos médicos é de cerca de 50 pessoas, dentre médicos, enfermeiros e técnicos em enfermagem, e, nas unidades móveis, de 84 pessoas.
Estarão disponíveis 900 banheiros químicos, além de outros 150 para pessoas com necessidades especiais.
