Espetáculo conta história de Brenda Lee, travesti que fundou em São Paulo, a primeira casa de apoio a pessoas trans com HIV no Brasil.
Nascida em 1948 em Pernambuco, Brenda comprou na Bela Vista, bairro da zona central de São Paulo, um sobrado e passou a acolher travestis nos anos 1980, quando o estigma a pessoas soropositivas ainda era grande e muito se desconhecia sobre o vírus.
Brenda foi assassinada em 1996, aos 48 anos. O crime teria sido motivado por um golpe financeiro cometido por um funcionário da casa.
Com Verónica Valenttino, Olivia Lopes, Tyller Antunes, Andrea Rosa Sá, Elix, Leona Jhovs e Fabio Redkowicz. Músicos: Rafa Miranda (piano), Juma Passa (contrabaixo), Rafael Lourenço (bateria) e Carlos Augusto (guitarra e violâo).
Dramaturgia e letras: Fernanda Maia. Direção: Zé Henrique de Paula. Direção musical, música original e preparação vocal: Rafa Miranda. Preparação de atores: Inês Aranha. Design de luz e operação: Fran Barros. Design de som: João Baracho. Operação de som: João Baracho e Guilherme Zomer. Figurinos: Ùga Agú. Coreografia: Gabriel Malo. Cenografia: Bruno Anselmo. Visagismo (cabelos e maquiagem): Dhiego D'urso. Cenotecnia: Jhonatta Moura. Microfones: Mateus Dantas. Coordenação de produção: Marisa Medeiros. Coordenação de produção: Laura Sciulli. Produção: Victor Edwards. Design gráfico, artes e fotos: Laerte Késsimos. Assessoria de imprensa: Pombo Correio. Mídias sociais: 1812 Comunicação. 145 minutos (com 15 minutos de intervalo). Classificação indicativa: 14 anos.
Para gratuidade do ingresso, pessoas trans devem contatar a produção do espetáculo pelo perfil no Instagram.