Monólogo fala de um escritor (o próprio autor da peça, Sergio Blanco) convidado a dar uma palestra sobre o mito de Narciso.
No quarto 228 de um hotel, o texto narra os últimos preparativos para a conferência, os encontros do escritor com um jovem esloveno e a descoberta de uma mancha de sangue no carpete - que relevará os detalhes de um crime macabro.
Entre narração, palestra e confissão, A Ira de Narciso conduz o espectador em um labirinto do eu mesmo, da linguagem e do tempo, enquanto aborda questões, tais como solidão, morte, sexualidade, vício, beleza, desespero e beleza. 100 minutos. Classificação: 18 anos.
Com Gilberto Gawronski. Texto: Sergio Blanco. Idealizador e tradutor: Celso Curi. Direção: Yara de Novaes.
Ator/assistência de palco: Carlos Jordão. Assistência de direção: Murillo Basso. Cenógrafo: André Cortez. Direção musical: Dr Morris. Iluminação: Wagner Antonio. Figurinos: Fábio Namatame. Operação de luz: Jimmy Wong. Operação de som: Vitor Osório. Fotos: Otávio Dantas (estúdio) e Marcela Almeida (cena). Design gráfico: Kleber Góes. Assessoria de imprensa: Pombo Correio. Produção executiva: Pedro de Freitas e Clara de Cápua / Périplo Produções. Direção de produção: Celso Curi e Wesley Kawaai. Produção e realização: Parnaxx, GPS Produções Artísticas e Off Produções Culturais. Apoio cultural: Porto Seguro. Apoio institucional: APAA / Teatro Sérgio Cardoso.