Na obra inédita da coletiva Rainha Kong, duas performers se encontram num palco iluminado, recortado por um símbolo de "+" para uma palestra, na qual refletem sobre suas próprias trajetórias relacionadas ao HIV, retomando a história do vírus e da epidemia da aids.
Fatos históricos como a Operação Tarântula, deflagrada nos anos 1980 no Brasil, e a suposta descoberta de G.D., comissário de bordo canadense intitulado como "paciente zero”, que teria levado o vírus para a América do Norte, são abordados no espetáculo.
Dramaturgia: Aleph Antialeph. Com Nãovenhasemrosto e Aleph Antialeph. Direção e encenação: Vitinho Rodrigues e Jaoa de Mello. Preparação corporal: Helena Agalenéa. Iluminação: Felipe Tchaça. Sonoplastia: Nãovenhasemrosto. Figurino: Nilo Mendes Cavalcanti. Cenografia: Victor Paula. Assistência de cenografia: Rey Silva. Contrarregragem: Nata da Sociedade. Baterista: Venus Garland. Baixista: Helena Menezes. Designe gráfico: Samuel Alves de Jesus. Fotografia: Pedro Jorge Afrop. Registro fotográfico e fílmico da peça: Noah Mancini. Vídeo streaming: Vinicius Feitoza. Mediação dos debates públicos: Pisci Bruja. Assessoria de imprensa: Márcia Marques (Canal Aberto). Produção: Corpo Rastreado - Gabs Ambròzia. 70 minutos. Classificação: 14 anos.