Homossexualidade, drogas, sonhos, preconceitos, gravidez indesejada e a primeira transa são temas que perpassam a vida de jovens em histórias que de entrecruzam.
Em cenários lúdicos de uma grande cidade, como um bar, um apartamento, um terraço de um prédio ou um parque, a peça Somos Todos Tão Jovens conta as histórias de Plínio (Luis Fernando Delalibera), Gui (Ghilherme Lobo), Théo (Júlio Oliveira), Daniel (Fernando Burack), Beto (Bruno Damásio) e Renato (Gabriel Moura).
Para o autor Vinícius de Oliveira, que tem seu primeiro texto encenado, os temas tratados no espetáculo foram pensados e planejados.
"São assuntos que estavam martelando já faz um tempo e que trazem discussões a todo o momento", comenta ele, que decidiu escrever após simultaneamente assistir ao espetáculo Garotos, ver o filme Hoje Eu Quero Voltar Sozinho e ler As Meninas, de Lygia Fagundes Telles.
"Em um primeiro momento, os temas podem até parecerem clichês, mas os homens, principalmente os mais jovens, ainda enfrentam um tabu para assumir suas fragilidades, inseguranças e intimidades", completa o autor. 70 minutos. Classificação: 14 anos.
Autor: Vinícius de Oliveira. Direção: Ricardo Grasson. Diretor Assistente: Alexandre Biondi. Com Ghilherme Lobo, Júlio Oliveira, Gabriel Moura, Bruno Damásio, Fernando Burack e Luis Fernando Delalibera. Alternantes Eventuais – Danillo Branco, Lucas Miagusuku e Rafael Barbosa.
Produção Musical: Gabriel DeLucca. Músicos: Kelly Martins, Léo Rosso e Rozera Nunes. Participação Especial em Vídeo: Ana Maria de Oliveira. Preparação vocal: Cauê Ferreira. Cenografia e adereços: Ricardo Grasson e Katharine Kobuta. Figurinos: Rosângela Ribeiro. Iluminação: Rodrigo Alves (Salsicha). Visagismo: Alex (Salão Pierà). Idealização: Cayo Santos. Produção: Identidade cultural. Direção de produção: Cayo Santos e Alexandre Biondi. Assistência de produção: Yasmim Damasceno. Administrativo: Rodrigo Barros. Design Gráfico: Lucas Sancho. Fotos: Laércio Luz. Criação e direção de vídeo mapping: Alexandre Gonzalez e Laerte Késsimos.
